segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Núcleo da Marinha Grande participou na Campanha do Banco Alimentar


A Campanha de recolha dos Bancos Alimentares contra a Fome angariam 2498 toneladas de alimentos.
A campanha do último fim-de-semana bateu novo record, com um acréscimo de 30,9%, face a 2008, realizada em 1323 superfícies comerciais das zonas de Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, S. Miguel, Viana do Castelo e Viseu.
A quantidade agora recolhida compara com 1.908 toneladas recolhidas em Novembro de 2008, ou seja, um acréscimo de 30,9%.
A campanha, cujo lema foi "Dê a melhor parte de si ao Banco Alimentar: a sua solidariedade" suscitou uma enorme adesão do público e dos voluntários que quiseram colaborar. As campanhas são extraordinárias cadeias de solidariedade onde cada elo - pessoas que colocam os seus donativos nos sacos do Banco Alimentar, voluntários que dão o seu tempo e trabalho e empresas que garantem seguros, transportes, refeições, segurança, limpeza - é indispensável e igualmente importante.
Numa altura em que a união de esforços é mais do que nunca necessária e em que um pequeno gesto de cada um faz mais sentido, os resultados obtidos patenteiam uma extraordinária adesão a esta acção, que decorre duas vezes por ano desde 1992. Mesmo em clima de profunda crise económica, os portugueses voltaram a fazer prova da sua tradicional solidariedade, continuamente patenteada desde que o Banco Alimentar Contra a Fome iniciou actividade, e mostraram que não estão alheios às necessidades que afectam tantas pessoas, querendo contribuir para as minorar, partilhando alimentos.
Os géneros alimentares recolhidos serão distribuídos a partir da próxima semana a mais de 1650 Instituições de Solidariedade Social que os entregam a cerca de 267 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confeccionadas.
Voluntários em acção
27 mil voluntários disponibilizaram algum do seu tempo durante o fim-de-semana para participar na campanha de recolha: tarefas como a recolha nos estabelecimentos comerciais, o transporte, pesagem e separação dos produtos, foram integralmente asseguradas por voluntários, confirmando assim a entusiástica mobilização colectiva ao projecto do Banco Alimentar Contra a Fome.
Trata-se da maior acção de voluntariado organizada em Portugal, mostrando que a acção conjunta de todos os agentes de solidariedade gera resultados muito superiores aos que seriam obtidos se cada um deles resolvesse agir de forma isolada.
Ao longo da próxima semana, até 6 de Dezembro, haverá ainda a possibilidade de contribuir para os Bancos Alimentares Contra a Fome através da Campanha "Ajuda Vale", presente em todas as lojas das cadeias Pingo Doce⁄Feira Nova, Dia⁄Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo⁄Pão de Açúcar, Lidl, Modelo⁄Continente.
Nesses estabelecimentos serão disponibilizados em suportes próprios cupões-vale de 5 produtos seleccionados (azeite, óleo, leite, salsichas e atum). Cada cupão representa uma unidade do produto (por exemplo, "1 litro de azeite", "1 litro de leite", etc.). Este cupão, para além de mencionar que se trata de uma entrega destinada aos Bancos Alimentares Contra a Fome, refere de forma clara a identificação do tipo de produto, da unidade e do correspondente código de barras, através do qual é efectuado o controlo das dádivas. Ao efectuar o pagamento, o dador entrega o cupão "Ajuda Vale" na caixa registadora. A logística de recolha e transporte para os Bancos Alimentares contra a Fome fica a cargo da cadeia de distribuição aderente. As doações são auditadas por uma empresa externa especializada.
Também na rede de cerca 3800 lojas Payshop espalhadas por todo o País é possível contribuir para esta campanha, efectuando uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo.

domingo, 29 de novembro de 2009

O Núcleo na Partida do Flávio - Caminheiro do 36


A convite da chefia do Agrupamento - o Núcleo da FNA participou na Partida do Flávio - Caminheiro do Clã do 36 - CNE.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Palavras de Jorge Caria na Tomada de Posse

Prezados Irmãos Escutas e Digníssimos Conselheiros:

É para mim um enorme privilégio, estar neste momento a dirigir-me a esta numerosa Assembleia, que, julgo não estar enganado, bate todos os recordes, em termos de presenças de Associados com assento no Conselho Nacional da FNA.

Sinto profunda satisfação, partilhada também pelos restantes membros da Equipa Nacional e respectivos Departamentos, pelo desfecho do acto eleitoral, não tanto pelo resultado (considerando que concorremos sozinhos) mas pelo significativo número de Conselheiros, recorde-se, legítimos representantes da FNA, que participaram neste acto e que nos deram o seu voto de confiança, responsabilizando-nos de forma acrescida, na condução da Associação no próximo quadriénio.

Tudo faremos para cumprir o programa apresentado, com a graça de Deus e não vos defraudar quanto ás expectativas criadas.

Porém, não será só com o trabalho dos membros agora eleitos que chegará a bom porto a nossa missão; sem a motivação, empenho, envolvimento e participação de todos os Associados, não alcançaremos de modo nenhum os objectivos traçados.

Por vezes, o desinteresse, a política de laxismo, do não te rales, do “eles fazem”, pode causar algum desalento nos que estão á frente dos desígnios da Associação, nem sempre bem compreendidos e que por ela, tudo fazem, tudo dão, da melhor vontade, de acordo com as suas aptidões e possibilidades.

Como responsável máximo desta Equipa, gostaria de vos desafiar a colaborar connosco no combate no seio da Fraternidade, da política do diz-se diz-se, dos mentideros , dos mexericos, das suspeições, situações estas que nos últimos tempos se verificaram e que não conduzem a nada, a não ser a criação de um clima de mau estar na Associação, e a um desgaste desnecessário daqueles que têm outras obrigações perante Vós, contribuindo para o desvio de atenção e concentração desses, no desempenho das suas funções.

O facto de nos encontrar-mos aqui reunidos desta forma, em Assembleia, em que só alguns têm direito de se pronunciar sobre a FNA, os debates, temas, discussões, actos e resoluções aqui tratados, resulta de regras que instituímos, e que fazem parte de Estatutos e Regulamento, que este Conselho aprovou.
Nessas regras, estão consignados os direitos e obrigações dos Associados, os quais são para cumprir a todos os níveis.

Infelizmente, nem sempre temos verificado a observância no que respeita ás obrigações.
Caros irmãos Escutas…..se empregamos tanto tempo (e dinheiro) na construção dessas regras, que finalidade terão se fizermos delas vista grossa?

Julgo que não andamos a tratar delas, apenas para ocuparmos o nosso tempo e porque não havia nada mais importante ou aliciante para fazer.

É firme propósito desta Equipa, actuar de acordo com o articulado quer nos Estatutos, quer no Regulamento, de forma a que, cumprindo, podermos exigir aos restantes níveis para que façam o mesmo.

Apelo pois, a todos os Associados em geral, e em particular aos que detêm cargos directivos, para que adoptem esta postura, pois, da sua aplicação, só a FNA lucrará.

É inconcebível continuar-mos a assistir calma e paulatinamente a um certo estado de letargia de alguns responsáveis da Associação, que, com esse tipo de atitude só prejudicam os restantes Associados, cujo reflexo se espelha em toda a FNA.

Queremos continuar a tarefa iniciada em 2003, pelos anteriores órgãos directivos, introduzindo algumas alterações, conforme consta no nosso programa .

Queremos crescer em número de efectivos, mas de forma sustentada e com condições que permitam o acompanhamento dos Irmãos recém-chegados, situação que não temos conseguido até aqui, mas, também neste caso, a responsabilidade e culpa não pode nem deve ser imputada apenas à Direcção Nacional, mas sim a todos e cada um.

A ideia de Fraternidade, tem de ser pensada todos os dias.
A felicidade não chega por nos sentarmos e esperarmos por ela.

Não fiquemos sentados; vamos caminhando e fazer Fraternidade no nosso dia a dia.

Estaremos sempre disponíveis; contamos convosco.

VIVA A FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES

Obrigado.

Jorge Manuel Caria Lopes Cardoso
Presidente da FNA/DNac

Diário de Noticia - 1ªPágina


“Escutas fazem maior reforma em 30 anos”
por Hélder Robalo, “Diário de Notícias”, 23 Novembro 2009
O Corpo Nacional de Escutas vai aplicar em 2010 um novo programa educativo que tem sido preparado nos últimos oito anos. Caberá a cada escuteiro definir os seus objectivos e como os atingirA Marisa sempre teve muitos amigos e sempre foi equilibrada a gerir os conflitos entre eles. E, no seu programa educativo do Corpo Nacional de Escutas (CNE), traçou uma meta ambiciosa: como delegada de turma "obrigou-se" a batalhar para mudar o ambiente de trabalho e para tornar as relações mais agradáveis. Agora terá de atingir este objectivo para ser avaliada positivamente.Este é um dos muitos exemplos de como passará a ser feita a avaliação dos escuteiros do Corpo Nacional de Escutas, que representa a maior reforma dos últimos 30 anos e que entra em vigor em Outubro de 2010.
Segundo o Secretário Nacional Pedagógico do CNE, Pedro Duarte Silva, "a actual metodologia encontra-se em vigor desde 1980 e estava um pouco desenquadrada da realidade da sociedade que agora temos".Em traços gerais, explica o responsável, o principal objectivo passa por uma negociação com cada escuteiro sobre quais os objectivos que pretende atingir ao nível dos diversos "trilhos" - entre os quais a autonomia, responsabilidade, bem estar físico e resolução de problemas, entre outros - e como fará lá chegar. "Antes o sistema de progressão pessoal era baseado numa série de provas que todos tinham de cumprir", frisa o responsável. Agora há um enfoque nas especificidades de cada um.O processo de Renovação da Acção Pedagógica (RAP) começou em 2001 e contou com a participação de centenas de dirigentes, diz Pedro Duarte Silva. O objectivo era criar um Programa Educativo mais próximo das novas realidades sociais dos jovens.As metas, refere o Secretário Nacional Pedagógico, não mudaram. "O que muda é a forma como se chega lá". O programa "torna o edifício pedagógico mais coerente e assenta numa abordagem mais personalizada" e, simultaneamente, "estimula a relação entre a vida escutista e a quotidiana".No ano dos escuteiros de 2008/2009 - equivalente ao ano lectivo - foi colocada no terreno um projecto piloto para testar as novas regras em 92 agrupamentos locais.
Segundo Manuel Guerra, Chefe de Agrupamento 320-Évora, um dos 92 agrupamentos aderentes, "foi uma experiência muito enriquecedora". As principais dificuldade, admite, foram sentidas ao nível dos mais novos "que ainda não têm tanta consciência do que lhes é pedido". "Ao nível dos Caminheiros (dos 18 aos 22 anos) a metodologia é muito semelhante, pois já dependia muito das escolhas pessoais de cada um", explica Manuel Guerra, frisando que "é sobretudo entre os Exploradores e Pioneiros que se sentem as maiores diferenças, mas que eles aceitaram como um novo desafio".Ao mesmo tempo, refere, "o novo programa também exige mais dos próprios responsáveis, pois há uma relação de maior proximidade, sobretudo com os mais novos". Apesar de algumas dificuldades, assegura que "o balanço deste ano é positivo.
As quatro secções dos escuteiros portuguesesLobitos. São os elementos mais jovens do CNE, abarcando crianças dos 6 aos 10 anos.Exploradores. O segundo escalão engloba os escutas com idades dos 10 aos 14 anos.Pioneiros. Este é o escalão dos rapazes e raparigas dos 14 aos 18 anos.Caminheiros. Sãos os escuteiros mais velhos: os jovens com idades dos 18 aos 22 anos.
Há cerca de 64 mil no PaísEm Portugal existiam em 2007 cerca de 64 mil escuteiros efectivos do Corpo Nacional de Escutas (CNE), o maior do País. Número que, segundo Pedro Duarte Silva, se tem vindo a manter estável nos últimos anos. "Há algumas perdas nas zonas mais interiores e nos centros históricos dos grandes centros urbanos, mas, em compensação, tem-se conquistado efectivos nas zonas periféricas das cidades", explica o Secretário Nacional Pedagógico do Corpo Nacional de Escutas. Dos 64070 escuteiros recenseados em 2007, 11346 eram dirigentes. Já por secções, a que tinha mais elementos eram os Exploradores, com 17329 elementos. Já os Lobitos contabilizavam 15405, enquanto os Pioneiros eram 12468 escuteiros. Em relação aos Caminheiros estavam contabilizados 7522 elementos.
A sua distribuição no País mostra que em 2007, Braga era a região que tinha mais elementos, num total de 15242 escuteiros, dos quais 2600 eram dirigentes. Seguia-se a região de Lisboa com 10955 elementos. Depois surgiam a região do Porto (8177), Setúbal (3996), Coimbra (3529) e Aveiro (3529).

domingo, 22 de novembro de 2009

António Cardoso nomeado para chefiar o Departamento Nacional de RádioEscutismo

Com a eleição dos novos Orgãos Nacionais da FNA, no passado sábado em Fátima, no decorrer do Conselho Nacional Extraordinário, o nosso irmão escuta - António Cardoso do Núcleo da Marinha Grande - Região de Leiria - foi nomeado para chefiar os destinos do Departamento Nacional de Rádioescutismo da FNA.
É o reconhecimento nacional pelo trabalho que este nosso irmão, tem vindo a desenvolver, quer a nivel local e regional como a nivel nacional na área do RádioEscutismo.
Como dirigente nacional, terá pela frente um desafio de três anos para fazer crescer o gosto do rádioescutismo no seio da Fraternidade Nuno Álvares.
Para Ele, os nossos sinceros parabéns.

O Núcleo da Marinha Grande no Conselho Nacional de 21.11.09 em Fátima

O Núcleo da Marinha Grande marcou presença no
Conselho Nacional Extraordinario no passado sábado (21.11.09) em Fátima para a Eleição dos diversos Orgãos Nacionais da FNA e os responsáveis máximos pelos Departamentos.

O Presidente do Núcleo - Pedro Fonseca no momento da votação.

Pedro Fonseca -Presidente e João Sobreira - Vice-Presidente do Núcleo no decorrer dos trabalhos.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Projecto Limpar Portugal num só dia - 20.03.10


Projecto Limpar Portugal

Vivemos num país repleto de belas paisagens mas, infelizmente, todos os dias as vemos invadidas por lixo que aí é ilegalmente depositado.

Partindo do relato de um projecto desenvolvido na Estónia em 2008, um grupo de amigos decidiu colocar “Mãos à Obra” e propor “Vamos limpar a floresta portuguesa num só dia”. Em poucos dias estava em marcha um movimento cívico que conta já com cerca de 6000 voluntários.

Neste momento já muitas pessoas acreditam que é possível. O objectivo é juntar o maior número de voluntários e parceiros, para que todos juntos possamos, no dia 20 de Março de 2010, fazer algo de essencial por nós, por Portugal, pelo planeta, e pelo futuro dos nossos filhos.
Muito ainda há a fazer, pelo que toda a ajuda é bem vinda!

Quem quiser ajudar como voluntário só tem que consultar o sítio do projecto na internet, www.limparportugal.org, onde tem toda a informação de como o fazer.

O projecto Limpar Portugal também está aberto a parcerias com instituições e empresas, públicas e/ou privadas, que, através da cedência de meios (humanos e/ou materiais à excepção de dinheiro) estejam interessadas em dar o seu apoio ao movimento.
No dia 20 de Março de 2010, por um dia, vamos fazer parte da solução deixando de ser parte do problema.

“Limpar Portugal? Nós vamos fazê-lo! E tu? Vais ficar em casa?"